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Jardim diz que é preciso "aceitar" candidato democraticamente eleito no PSD/M

Funchal, Madeira, 19 dez - O presidente do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que "é preciso aceitar" o líder que foi eleito nas eleições internas que são hoje disputadas por seis candidatos.

Jardim diz que é preciso "aceitar" candidato democraticamente eleito no PSD/M
Notícias ao Minuto

21:54 - 19/12/14 por Ana Basílio

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Funchal, Madeira, 19 dez - O presidente do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que "é preciso aceitar" o líder que foi eleito nas eleições internas que são hoje disputadas por seis candidatos.

"Seja quem for o líder democraticamente eleito é preciso aceitar seja quem for", declarou Jardim, o cofundador do PSD/Madeira e o seu líder de sempre, quando votou na sede do partido na freguesia de Santa Luzia, no concelho do Funchal.

O responsável social-democrata madeirense afirmou "estar satisfeito" por ao fim destes anos o "partido estar a fazer eleições normais" e foi também "capaz de gerar seis candidatos".

"As eleições decorrem como eu as desenhei. O meu serviço está feito", disse.

"Se gostar muito de quem ganhar, não devo interferir para não lhe estragar a vida. Se eu não gostar de quem ganhar, devo dar o exemplo de fazer uma coisa diferente do que me fizeram.

Como sabe, houve pessoas que perderam e mandaram votar noutros partidos. Eu quero dar o exemplo de, mesmo não gostando do líder, ser fiel ao partido", declarou.

Seis candidatos disputam hoje a sucessão de Jardim: Miguel Albuquerque, Miguel de Sousa, João Cunha e Silva, Sérgio Marques, Manuel António Correia e Jaime Ramos.

As últimas internas no PSD/Madeira foram disputadas em 2012, tendo o ex-autarca do Funchal, Miguel Albuquerque, defrontou Jardim e foi derrotado por 142 votos. Num universo de 3.859 militantes Alberto João Jardim obteve a preferência de 1.768.

Hoje estão em condições de votar 7.164 sociais-democratas e a votação decorre até às 21:00.

Num cenário de uma segunda volta, a escolha entre os dois candidatos mais votados será a 29 de dezembro. O congresso está marcado para 10 de janeiro.

Alberto João Jardim já anunciou que pretende apresentar a sua demissão a 12 de janeiro ao representante da República.

AMB // SMA

Noticias Ao Minuto/Lusa

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