Nadezhda Tolokonnikova e Maria Alyokhina (Pussy Riot), Rússia

Cantoras e ativistas, foram detidas após protestos contra o presidente russo Vladimir Putin.

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Tawakul Karman, Iémen Ativista presa várias vezes, pressionou o antigo presidente Ali Abdullah Saleh a resignar ao seu cargo.

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Aung San Suu Kyi, Myanmar

Nomeada ao Nobel da Paz, tem lutado pela democratização do sudoeste asiatico e pelos direitos humanos. Esteve 15 anos em prisão domiciliária quando o seu partido foi eleito e o governo se recusou a dar-lhe poder.

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Corazon Aquino, Filipinas Depois do assassinato do seu marido, em 1983, concorreu às eleições contra um opositor poderoso, Ferdinand Marcos. Embora tenha perdido, acabou por gerar uma revolução pacífica que culminou na subida ao poder, depois de Marcos ter abandonado o cargo de presidente.

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Phoolan Devi, Índia

Roubou aos mais ricos e foi uma das responsáveis pelo massacre de 20 homens. Foi condenada a 11 anos de prisão.

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Angela Davis, EUA Ativista política, foi acusada de ter arranjada a arma que matou um juiz. Esteve na lista dos ‘Mais Procurados’. Foi apanhada mas foi libertada em 1972, graças aos ativistas que exigiam a sua libertação.

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Golda Meir, Israel

Antes de ser primeira-ministra foi uma revolucionária do movimento sionista.

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Vilma Lucila Espín, Cuba O espírito da revolução comunista cubana, lutou contra a ditadura de Batista.

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Janet Jagan, Guiana

Foi posta na prisão pelo primeiro-ministro britânico da altura, Winston Churchill. Foi eleita a primeira presidente mulher em 1997.

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Jiang Qing, China Tornou-se uma figura proeminente no partido comunista chinês e nunca pediu desculpa pelas acusações criminais de que era alvo. Passou dez anos na prisão, onde acabou por morrer.

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