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Estes são os maiores 'venenos' alimentares do verão

As temperaturas quentes do verão e as poeiras existentes no ar durante a estação podem ser uma sentença de morte para a qualidade dos alimentos que, depois de ingeridos, são um ‘veneno’ para as pessoas.

Estes são os maiores 'venenos' alimentares do verão
Notícias ao Minuto

09:12 - 05/07/15 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Cuidados

A revista Health listou aqueles que são os alimentos mais perigosos do verão. Em causa, explica, estão produtos que não são bem preparados e cozinhados, que não reagem bem às altas temperaturas da estação e que a sua conservação tende a ser subestimada pelas pessoas.

É no verão que os problemas associados à alimentação são maiores, em parte devido à exposição dos alimentos ao sol ou às impurezas existentes no ar, como acontece nas idas à praia ou nos picnics no campo.

Segundo a publicação, os cuidados com a preparação e cozedura dos alimentos deve ser constante, mas é no verão que a atenção deve ser redobrada, uma vez que a tendência para comer alimentos crus mantém-se:

1. Molho de iogurte ou maionese – seja em saladas, em sandes ou até mesmo como forma de acompanhamento a palitos de cenoura, os molhos são perigosos no verão por não resistirem às altas temperaturas. Os caseiros, embora mais saudáveis, podem ser ainda mais prejudiciais por serem feitos com iogurte ou ovos crus, que aumentam o risco de ingestão de salmonela.

2. Saladas – diz a publicação que as pessoas tendem a subestimar a lavagem de alguns legumes e vegetais. Seja alface, agrião, espinafres ou até mesmo rúcula, é importante lavar as folhas uma a uma e ter um cuidado especial às mãos e aos utensílios usados antes e depois da preparação destes alimentos.

3. Ostras e mariscos crus – o verão pede uma ida à esplanada e uns petiscos frescos a condizer, contudo, alguns devem ser evitados ou ingeridos com cautela. É o caso das ostras, portadoras das bactérias que vivem em ambientes marinhos vibrio parahemolyticus e vibrio vulnificus e que causam intoxicações alimentares, diarreias, vómitos e problemas de estômago. As pessoas com cancro, Diabetes ou fraqueza intestinal devem evitar o consumo deste marisco, uma vez que as bactérias presentes podem ser fatais.

4. Gelados caseiros – tal como os molhos, os gelados caseiros podem ser uma opção mais saudável quando comparados com os industrialmente comercializados. Contudo, a inclusão de ovos crus na confeção do gelado faz com que o produto final contenha salmonela, bactéria que é eliminada somente após a cozedura do ovo ou a sua pasteurização.

5. Meloa – este fruto foi alvo de alerta nos Estados Unidos devido à presença da bactéria Listeria, capaz de provocar doenças como meningite. Por cá, não existem registos de problemas associados a esta bactéria autorreprodutiva e resiste a temperaturas baixas, contudo, em caso de viagens é sempre importante estar alerta.

6. Frango – é a carne branca de eleição, mas aquela que aumenta o risco de contaminação e intoxicação por salmonela. Em 2007, um estudo da Agência Europeia de Segurança Alimentar detetou a presença desta bactéria em 30% dos frangos portugueses. O ideal é cozinhar o frango a altas temperaturas e nunca ingeri-lo cru.

No verão é também importante prestar especial atenção aos alimentos deixados ao ar e ao sol, como as bebidas alcoólicas, iogurtes, sumos ou recheios de sandes, como o queijo e o fiambre.

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