Novo Banco: "Se o buraco for grande, pode sobrar para o contribuinte"
O ex-presidente do PSD abordou a venda do Novo Banco.
© Global Imagens
Economia Rebelo de Sousa
No espaço habitual para comentar a atualidade, na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa abordou as mais recentes novidades sobre a venda do Novo Banco, que passaram dos chineses da Anbang para a Fosun.
“As negociações com a Anbang não funcionaram por causa da crise na bolsa chinesa”, explicou, acrescentando que pode haver outras complicações a dificultar o negócio com a Fosun: “é impossível saber quais são as contas do Novo Banco, porque falta apurar quem é que vai pagar os litígios pendentes em Portugal e as outras aplicações do BesFinance, juntamente com os benefícios fiscais considerados nas contas e que estão por determinar”.
Na ótica do comentador, a dúvida reside agora em saber se as negociações vão estar fechadas antes das eleições, dado que diz ser “do interesse do Governo e do Banco de Portugal ‘correr’ com o negócio”, certos de que “o importante é fechar o negócio sem grandes perdas”.
"Tal como dizia Fernando Ulrich, o ideal era que não houvessem perdas nenhumas”, mas todos sabemos que isso é apenas teoria”, disse, adiantando que “se o buraco for realmente grande, pode sobrar para o contribuinte”.
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